quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Comunicação e Mudança Comportamental


Comunicação e Mudança Comportamental

   A  primeira forma de Comunicação é o pensamento
   A maneira como representamos a realidade interfere em nossa maneira de pensar e reagir. 

           NÓS COMEMOS O QUE FALAMOS.
SOMOS BIOLOGICAMENTE O QUE COMEMOS
          SOMOS CULTURALMENTE O QUE FALAMOS.
    Você pode mudar a sua vida através do que você FALA.


    Desde que começou a entender a comunicação à sua volta, você começou a receber "dados" / informações, de como deveria agir em cada situação que surgia.  E foi armazenando
essas informações, tal qual um computador faz.  Como pensar, como sentir, como agir, foi sendo colocado dentro da sua pessoa, construindo VOCÊ, a cada dia.  Você é um conjunto de informações que lhe foram introjetadas. Informações a partir do ponto de vista DOS OUTROS. 
 Essas informações foram lhe ensinando a pensar, a sentir e a agir.  Fornecendo-lhe um código de conduta. 

   Porém, à medida que você foi crescendo, descobriu que determinadas informações não "casavam" plenamente, com convicções que você começou a desenvolver a partir de outros dados, recebidos de outra fontes, de outros círculos  sociais que passou a frequentar. Então, a partir daí, começa a entrar na ZONA DE CONFLITO.  Você não é mais a criancinha que nada sabia sobre o mundo e que, o que ouvia em seu lar era  a mais absoluta verdade. Seu leque de referenciais começa  a se ampliar.  E muitas coisas passam a ser contraditadas por sua nova REALIDADE. 


   Adolescência: Necessidade de oposição

   Nessa fase, tudo está muito confuso, a confiança é traída, papai não é mais o superhomem - " têm defeitos" -; mamãe começa a ser controladora. Perigo ! As estruturas familiares começam a ficar abaladas ! Situação complicada é fazer a mãe te entender, não é? Conflitos, desentendimentos, incompreensões... tudo isso está sendo representado internamente por você para você.


MUDANÇAS SÃO NECESSÁRIAS 

PARA O CRESCIMENTO



   Precisamos, periodicamente, rever nossos sistemas de convicções. Tudo o que somos depende dele. 


Somos o que acreditamos que somos

Não somos o que não acreditamos ser.



Este estudo faz parte da Palestra 

 


VOCÊ É O QUE VOCÊ FALA 

E COMO VOCÊ FALA

com Mônica Sampaio













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